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Jay-Z vs. Tribunais

Falando de 99 problemas, foi em 1999 que Jay-Z fundou a Rocawear com seu sócio. Seu objetivo era que o nome lembrasse a Roc-A-Fella Records, gravadora que ele cofundou com outro sócio.

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A Rocawear começou bem e, em 2007, sua receita já havia atingido a marca impressionante de US$700 milhões. Naquele ano, os direitos da marca foram vendidos para uma empresa chamada Iconix Brand Group por US$204 milhões. Jay-Z manteve uma participação na empresa e continuou trabalhando no marketing e desenvolvimento de produtos.

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Jay-Z e a Justiça

Os problemas começaram quando a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA – a SEC – intimou Jay-Z em novembro de 2017. Jay foi chamado para depor por conta de supostas violações das regras da SEC envolvendo os relatórios financeiros da Iconix.

Jay-Z não compareceu ao tribunal. Seus advogados argumentaram que, como ele não fazia mais parte da empresa Iconix, ele não deveria ser incomodado. Além disso, eles declararam que a ocupada agenda da turnê do rapper não permitira que ele comparecesse. Curiosamente, a turnê se chamava On the Run (“foragido”, em tradução livre). É difícil dizer se foi uma coincidência, uma jogada de marketing ou uma bela piada interna. Seja qual for a verdadeira razão, foi perfeito. Jay-Z permaneceu “foragido” por cerca de cinco meses após a data da intimação.

Como você deve imaginar, o desaparecimento de Jay não agradou à justiça. Em resposta à engenhosa “fuga” de Jay-Z, o juiz federal Paul Gardephe, responsável pelo caso, declarou:

“Esse depoimento está com cinco meses de atraso, e eu não pretendo tolerar mais tempo.”

Jay-Z foi intimado a se apresentar em 15 de maio. Se não aparecer, ele finalmente poderá arredondar sua quantidade de problemas para 100.